Hoje, pela manhã, como sempre, antes de ir para o trabalho, fui beber o meu café, quando uma noticia num jornal que até nem leio muito Correio da manhã, me chamou a atenção Matar por amor.
"O dedo aperta o gatilho e a cólera sai à velocidade de uma bala. O ciúme ou a mera suspeita levam os homens a actos de loucura. A incapacidade para lidar com a rejeição é mais forte do que a Lei. O orgulho do macho lusitano está mais vivo do que nunca e não pode ser beliscado. Para azar de muitas mulheres (mas também de homens), assassinadas em nome do amor."
Isto fez-me pensar em escrever algo sobre este tema. Eu seria capaz de matar por amor a um filho, se algo ou alguém lhe fizesse algo de inaceitável, eu era capaz! Assim como era capaz de morrer por ele. Mas como o artigo faz referência ao amor entre homem e mulher, é o crime passional que me faz escrever! Só porque um dos dois acaba uma relação, ciúme ou apanhar o outro em flagrante delito, deve doer imenso (nem faço ideia como) mas daí até matar, vai uma distância enorme, ou não? É que estudiosos da psique humana já sustentaram que amor e ódio são verso e inverso de uma só medalha. Em poucos instantes, amor se converte em ódio e vice-versa. Os factores que podem desencadear tal mutação são diversos: ciúme; mágoa; rancor; sentimento de ser traído ou humilhado etc. Penso que, em tais crimes passionais, a emoção que motiva a conduta, é o ódio (e não o amor). Nós vivemos para a amar, e não para matar, é simplesmente impossível alguém que não ama, viver, mas matar? Se houve traição, só existem dois caminhos, ou o perdão, ou o fim do relacionamento, mas nunca matar. Em que mundo vivemos? Basicamente, é necessário amar-se muito e ter muita confiança em si próprio... esse é primeiro grande passo para uma boa convivência. E para nossa boa convivência, aqui fica a minha opinião muito compactada. Desejo a todos UM LINDO DIA.
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