Até que enfim estou mais desanuviado do trabalho, que foi imenso nos últimos dias, mas quem foi o parvo que o inventou?
Já me devem ter chamado imensos nomes. E agora, vocês à espera de algo interessante e eu escrevo isto, vocês vão pensar, porra hoje já é quinta-feira e este gajo ainda vem falar da Páscoa, é maluco.
Sim sou, mas faço questão de mostrar a minha indignação e criar um movimento único em Portugal.
Na passada sexta-feira, como tradição e como cristão que me orgulho de ser (não praticante) lá tive (que chatice) de ir hoje degustar os mariscos desta bela região. Já passavam das 13.30 h e nesta bela cidade os restaurantes estavam todos super lotados. A explicação é simples. A chuva teimava em cair, e afastou da praia, por umas horas todos aqueles que tinham de obrigatoriamente levar no regresso a casa as marcas do sol algarvio. Tive de conduzir alguns km porque estava com apetite de comer arroz de marisco. Escolhi um restaurante bem junto da praia. Estava cá com uma larica, que nem vos passa pela cabeça.
É sempre assim em qualquer lugar, para além do marisco também dentro do mesmo tacho vêm as delícias do mar. Raios partam, lanço desde aqui neste blog um movimento anti-delícias-do-mar. Vou ser sincero convosco. Não faço a minima ideia de onde vêm ou como são feitos, mas de uma coisa eu sei, aldrabam a nossa cozinha tradicional e qualquer dia já temos as crianças a aprenderem na escola que as benditas delícias pertencem à categoria dos mariscos...
Outra coisa que não suporto são os mexilhões congelados que a maioria dos restaurantes passou a introduzir nas açordas de marisco, arroz de marisco, etc. Não gosto de mexilhão por várias razões: tendo barba e sendo feio, o sabor, que também não é grande coisa, torna-se irrelevante. Os dias são como um saco de sortidos caramelos na Páscoa uns amargos e feios por fora, outros doces e demasiado belos.
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