Este fim de semana, para surpresa minha em amena cavaqueira com amigos e amigas fiquei chocado com uma conversa que surgiu sem que déssemos por isso. Violência doméstica, é mais frequente do que eu pensava. Soube pela boca de quem já passou por isso, que é muito normal um namorado agredir a namorada e vice versa, mas a agressão física não é a única forma de violência. Muitas mulheres são intimidadas e ameaçadas das mais diversas formas, são exercidas sobre elas agressões psicológicas e sexuais.
Por coincidência ontem passou na TV um filme que focava de um forma nua e crua este mesmo problema que hoje me faz escrever. Desde sempre existiu violência doméstica, mas eu pensava que as novas gerações tivessem outra mentalidade, pura ilusão. É incrível, mas em pleno século XXI ainda existem muitas pessoas que agem como se vivessem na Idade Média. Para ficar por dentro do problema li alguns artigos publicados pela APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima - é uma organização sem fins lucrativos que presta apoio emocional, juridico, psicológico e social. Tem disponivel um número que funciona de 2ª a 6ª das 10h às 13h e das 14h às 17h30: 707 20 00 77.
Fiquei a saber que a violência doméstica entre os cônjuges é muito mais comum do que se imagina. E não escolhe cor, faixa etária ou estrato social. Sabiam que na Europa, 1 em cada 5 mulheres, pelo menos uma vez na vida, é vítima de agressões dentro de casa. Em Portugal, mais de 10.000 mulheres por ano queixam-se à polícia ou aos centros de apoio e todos os meses, pelo menos 5 são vítimas fatais. Muitas mulheres sofrem em silêncio, sem coragem para apresentar queixa na policia, mas nós também não podemos ficar impávidos e serenos como vizinhos, amigos ou familiares. Claro que entre marido e mulher não se mete a colher, mas quando a vida de outra pessoa corre risco, é um dever ajudar quem se encontra fragilizado, humilhado e mal tratado.
Bom fim de semana para todos, divirtam-se. Beijos e abraços.
Ao visitar alguns blogs fico deprimido e confuso. Há uma grande ausência de amor próprio em muitas pessoas, na maioria mulheres. Acham-se feias, gordas, complexadas, agarradas ao passado. Eu não quero dar lições de moral nem ensinar nada a ninguém, mais uma vez reforço, é só a minha opinião. Começo por afirmar não existem mulheres feias! existem é mulheres que não se cuidam, ou mulheres infelizes e isso reflete-se no seu comportamento e maneira de estar.
Aqui entra a falta de amor próprio, derivado ao que os outros dizem, ou ao que os media ou a moda vendem como beleza, mas e se eu não gostar de mim, quem gostará? o mais provável é passar a vida a querer e mentalizar ser uma coisa diferente sem ter a exacta noção do que sou. Ame-se. Repito, não quero fazer aqui a apologia do egocentrismo e do egoísmo militante. Quero apenas fazer a apologia da auto-estima, da auto-consciência e da auto-motivação. Acredite você no que acreditar Deus, Alá, Buda, ...
Existe uma entidade em que deve acreditar acima de tudo. Em si.
Acreditar em si obriga a percorrer um caminho de conhecimento e aprendizagem dos seus pontos fortes e fracos. Das suas capacidades e das suas limitações. Dos seus sucessos e dos seus fracassos. Os pontos mais positivos obviamente que nos levantam o ego e a moral. Os pontos mais negativos servem para sabermos onde falhámos e onde podemos melhorar para não voltarmos a falhar novamente. Para sabermos como enfrentar com sucesso uma situação que nos foi menos favorável... E também porque conhecer os nossos pontos fracos nos torna mais fortes. O passado é algo que não se abandona, se esconde ou se esquece. Olhe bem para ele. Regresse ao ponto de partida. Só conhecendo bem o passado, pode descobrir o seu caminho para o futuro. Onde quer estar daqui a um ano? E daqui a 5? E daqui a 10? O que vai fazer para lá chegar? E não importa que seja um sonho ou que lhe pareça impossível. Coisas possíveis acontecem todos os dias sem o mínimo esforço ou envolvimento. Coisas impossíveis acontecem a quem ousa. A quem sonha. A quem olha os desafios olhos nos olhos. A quem acredita.
Acredite. Em si, nas suas ideias, nos seus projectos. Estime-se, cuide de si, ame a si própria, vai ver que os outros também.
Vou escrever sobre o que aconteceu em Beslan. É um dos momentos mais marcantes da irracionalidade dos homens que não pára de ceifar vidas inocentes. Ainda não tinha abordado o tema face à revolta, dor e porque não dizer ódio. Peço desculpa pela palavra, eu sei que é forte demais, mas para com os amigos á que ser verdadeiro, e expressar toda a revolta que sinto, embora seja dificil como é segurar estas lágrimas que teimam em percorrer o caminho de tantas outras derramadas, ao ver as imagens de dor que entram em nossas casas vindas directamente dessa pequena localidade que ficou conhecida pelos piores motivos. Tentei, juro que tentei, abordar este tema o mais tarde possivel, mas não consegui, tinha que compartilhar esta dôr que me rasga o peito de uma forma que não vos consigo explicar. Conseguem imaginar se fosse em Portugal? com as nossas crianças? Deus nos livre e proteja as nossa crianças e as nossas gentes daquilo que aí vem. É nestas alturas que nós questionamos, porquê? A partir de Beslan vale tudo na escalada do terrorismo no Mundo. Se foram capazes de sequestrar uma escola e matar crianças é porque estão dispostos a tudo. A partir de ontem, já nada me estranha. será justo pedir agora compreensão para com os muçulmanos, quem será capaz de não sentir desprezo, nojo, ódio por aqueles necessitam de ter permanentemente um inimigo ou um pretexto que sirva de rumo às suas pretensões de fanatismo religioso. Esse inimigo é todo ou quase todo o mundo ocidental ou aqueles que não professam o seu credo, resumindo e concluindo, somos nós, são os nossos filhos, o nosso povo. Eu não sou racista, não coloco todos os povos muçulmanos no mesmo patamar, mas o que diriamos nós se aquele inqualificável acto tivessie ocorrido aqui, neste jardim à beira mar plantado. Nenhuma causa por mais nobre que seja e por maior razão que lhe assista, justifica a perda de tantas vidas, nomeadamente de crianças. Os miúdos que morreram não faziam ideia que existia política, políticos, conflitos armados, divergências religiosas ou de outra natureza qualquer. Os miúdos que morreram naquela escola só queriam viver, crescer, brincar e estudar.
"Um dia perdido é aquele em que não sorrimos."
Chamfort
Num dos posts recentes de um dos meus blogs de eleição, a minha INCONFIDENTE preferida e por quem tenho imenso carinho e amizade, com razão no episódio que relata insurgiu-se com as taras dos homens pelas mamas das mulheres, porquê?
Custa imaginar algo mais excitante que o peito de uma mulher, especialmente um peito hirto pela excitação sexual, firmes, como uma manga madura, um suculento melão para os seus lábios sedentos, com os mamilos erectos... Este é um dos sonhos eróticos favoritos de qualquer homem. De acordo com um estudo que tive acesso pela Internet (claro) sobre as fantasias sexuais dos homens, a segunda fantasia mais mencionada era beijar um par de seios monumentais. O que é realmente interessante é que, quando as mulheres do mesmo estudo foram interrogadas sobre as suas fantasias favoritas, a mais mencionada foi... ter um homem a beijar-lhes os seios.
Vários inquéritos sobre sexo demonstraram que cerca de 90% dos homens tem muito prazer a estimular os peitos da sua parceira durante a relação sexual, quer seja com a boca, com as mãos ou de qualquer outra forma. Curiosamente, segundo apontam alguns indícios, as mulheres não têm tanto prazer como os homens. Parece uma contradição: muitas mulheres fantasiam imaginando-se com um homem que lhes beija os seios, mas em pleno acto sexual parecem não o apreciar tanto. O tamanho não tem nada a ver com a sensibilidade. Segundo um livro sobre as antigas técnicas sexuais chinesas, "em muitas mulheres existe uma ligação directa entre os mamilos e a vulva. Estimulando esses dois delicados botões, quer seja beijando, chupando ou acariciando... a vagina ficará rapidamente lubrificada".
Uma das coisas mais importantes que devemos recordar na hora de mergulharmos sobre os peitos de uma mulher é que deve aprender a perceber na sua reacção do que ela gosta e do que não gosta. A sensibilidade dos peitos varia muito de mulher para mulher a minha mulher é extremamente sensível, especialmente nos dias que precedem o período menstrual. O que se passa com as mulheres que colocaram implantes? Têm menos sensibilidade? Eu com muita sinceridade até hoje só estive com uma mulher que tinha colocado silicone no peito e confesso que detestei, é muito estranho para o tacto, e mesmo para as mulheres quanto maior for a manipulação cirúrgica, menor será a sensibilidade.
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