Get a balloon, fill it with warm water and tie the end.
Put baby oil or KY jelly on it.
Rub it against your clitoris, the noise it makes along with the pressure and the heat will get you off in no time.
Já tinha feito referência a este site, é só rir. Imaginem, um site que ensina homens e mulheres a produzirem os seus brinquedos sexuais caseiros, eis aqui um exemplo. http://www.homemade-sex-toys.com/balloon-sex-bundle.html
Get about four or five balloons. Fill them with warm, not hot, water. Tie the ends so water will not squeeze out. This also works with hot water bottles.
Take a pillow; roll it up like a tube and tie a string around it or even use your belt. Push the warm water balloons into the opening of the pillow tube. Your fleshy warm vagina is almost ready. Take a small plastic kitchen trash can bag. Push it in between the balloons in the pillow. Put some lubricant of your choice inside the plastic bag that is being tightly squeezed by the balloons.
Get your dick ready. Put the pillow on bed. Put your dick inside this plastic vagina. You will feel the warmth, slipperiness and tightness you only dreamed of.
Mas vocês já pararam para pensar sobre as influências da religião na sexualidade? Não? Pois então eu os convido a me acompanharem no meu raciocinio. Pois a influência da religião em nossa vida sexual ainda é maior do que imaginamos. Começo com aquilo que todos já sabemos "a sexualidade não se restringe ao ato sexual e nem aos órgãos sexuais", mas é um conceito amplo que abarca desde a genitália e o ato sexual até, dentre outros, os papéis de gênero, o erotismo, a sensualidade e muitas outras funções do corpo humano, influenciando as relações entre as pessoas, o amor e a maneira como se constrói e se entende o mundo. Inevitavelmente somos seres sexualizados e nossa forma de estar no mundo é inevitavelmente sexualizada basta lerem o meu blog e outros milhares. Também a religião é presença marcante em nossas vidas, criticada por vezes (e com razão) e defendida por outras. Posso até dizer que não há sequer como imaginar uma sociedade humana que não traga em si uma religião. Muitas das vezes elevada à loucura e cegueira.
Se olharmos historicamente, vamos ver que a religião tem principalmente duas funções sociais: explicar o mundo e dar sentido à vida. Imagine o ser humano bem primitivo, começando a ter consciência do mundo. Já pensou no pavor que essas pessoas deveriam sentir quando, por exemplo, ocorria uma tempestade e raios riscavam o céu? Se não sabemos o que são ou o que causa os raios, criamos deuses e colocamos a responsabilidade neles, de maneira que podemos sossegar porque eliminamos o desconhecimento. Embora esse exemplo seja bem simples, é assim que a religião cumpre sua função de explicar o mundo, uma função para a qual, nos dias actuais, a ciência vem substituindo a religião, uma substituição que eu acredito esteja chegando perto de um limite, pois há mistérios na vida que nossa inteligência racional não tem como responder.
Provavelmente as duas primeiras questões que os seres humanos se fazem são as seguintes: de onde eu vim? e para onde eu vou?. As religiões têm o poder de determinar como devemos nos comportar. Trata-se aqui da moral, um conjunto de regras que determina como as pessoas devem conviver para que a vida em sociedade seja possível, por vezes até ao ponto da censura.
A sexualidade é um dos mistérios da vida. Por que alguns animais se reproduzem sem o sexo e outros através do sexo? Como explicar que da união de dois seres possa resultar um outro ser diferente de qualquer um dos dois primeiros? Esses, entre outros, são mistérios da sexualidade que o ser humano desde sempre procurou entender. Esses mistérios acabaram por se tornar pontos por onde a sexualidade e a religião se encontraram. Deste encontro entre a sexualidade e a religião surgiram regras morais, códigos de conduta sobre a sexualidade. Hoje obedecemos a algumas dessas regras sem nem mesmo imaginar que elas têm uma origem religiosa. Só com o tempo essas regras serão quebradas e vencidas.
Só um exemplo para ilustrar o que digo: quem determinou historicamente se as pessoas devem ser monogâmicas ou poligâmicas é a religião. Para o cristianismo, vale a monogamia; para o islamismo, vale a poligamia. Para certas religiões na cama vale tudo para outras é tabu sexo anal, oral e tudo o que fôr para além da posição de missionário é ousadia. Não vou entrar em mais polémicas pelo menos neste artigo. Embora diminuída, é claramente visível a influência da religião na vivência da sexualidade nos dias de hoje. A igreja tem de evoluir, não pode, nem consegue atrair as novas gerações, porque continua amarrada ao peso da tradição. O pior, é quando nos tentam colocar a mão na boca.
. DINHEIRO É SINÓNIMO DE .....
. THE BETTER SEX GUIDE ANAL...
. ESTOU DE VOLTA...MAIS UMA...
. ...
. PORQUE O SABER NÃO OCUPA ...